quarta-feira, 15 de junho de 2011

1 .- TECNOLOGIA TV .VERSUS VIDEO DE TECNOLOGIA.

O objetivo principal da TV. É para entreter e informar, isso geralmente é feito às vezes com profissionalismo e habilidades de comunicação excelentes. Este processo é geralmente a cobertura televisiva em alguns casos, muito didático, mas isso não deve ser confundido com os objetivo que têm AV no ensino de línguas e tratamento diferenciado ou indivíduo deve ter em si.
Educação, por sua vez, também está em busca da informação, entretenimento e, é claro, endossa a responsabilidade dos indivíduos para obter algumas habilidades, atitudes e conhecimento.

2 .- UMA ABORDAGEM AO CONCEITO DE VIDEO DE TREINAMENTO.
Documentários e outros programas de televisão não são projetados para ser inserido em um processo de ensino e aprendizagem. Sem dúvida, há potencial educacional, uma vez que eles são uma importante fonte para ligar as experiências de rua e de casa em sala de aula, permitindo-nos trabalhar sobre os aspectos da saúde,entre outros.
vídeo de treinamento para a sua característica fundamental o principal fato: ele é concebido, produzido, testado e avaliado para ser inserido em um processo concreto de ensino e aprendizagem de forma criativa e dinâmica.

3 .- Características de um vídeo instrutivo.
Um vídeo instrutivo deve ser pensado - não sempre, para ser usado em conjunto com outros materiais e sistemas de símbolos. Isso significa que todo o conteúdo não deve residir exclusivamente na fita magnética - caso contrário, cairíamos facilmente na saturação e perda de informações por consumi-lo, porque todas as informações necessitam de mais tempo duração.
O desenvolvimento dos vídeos deve considerar outras formas de incentivar ou facilitar a recepção com posturas mais ativas e procedimentos por parte do consumidor. Nas palavras de Freire, uma recepção "contador" banco de conteúdos. Para isso, deve considerar o aspecto:
 estamos acostumados a filmes com narrativa linear, porque não realmente produzir materiais de apoio em sala de aula, que se encaixam perfeitamente com o ritmo das discussões em classe, seus espaços, suas atividades .


4 de vídeos instrutivos. Chave de avaliação
Estas questões são mais pistas para que possamos avaliar mais corretamente a adequação ou não de um material a um processo educativo em particular

Eles são claramente os objetivos a serem alcançados?.
Eles estão claramente apresentados?.
Conteúdo:
é útil para ser usado em várias disciplinas?
Os conteúdos estão listados em outros materiais - papel, fitas ,..?
Parte de uma apresentação motivadora e provocante?
O que se espera para adquirir os alunos, depois de ver?.
Qual é o papel do professor em atividade?.

5 Considerações Finais

é raro encontrar os produtores a estabelecer uma relação simbiótica com os profissionais da educação. Também é difícil para esses produtores para projetar e produzir um vídeo sobre os princípios de psicologia educacional, muito menos desenvolver uma estratégia de monitoramento e testes, bem como a avaliação deste produto.

6 .- REFERÊNCIAS
Bruner, J., (1990): Atos de significação. Além da revolução cognitiva. Alliance. Madrid.
Cabero Almenara, J., (1988): Tecnologia Educacional: Utilizando o vídeo de instrução de Barcelona. PPU.
Cebrián de la Serna, M. e outros (1991): Aprendizagem e de Recursos. mídia Universidad de Málaga.
Cebrián de la Serna, M.; (1992): Televisão. Crer é ver. a credibilidade da criança na frente da tv. Uma proposta de intervenção educativa. Editar. Key. Málaga.
PABLO DEL RIO:., (1992) "O que pode ser feito com a AV em educação. A imagem: um problema trivial, com implicações fundamentais, 15/05?. Revista CL & E., 14 anos.

O que é vídeo didático?

vídeo didático é um produto específico, produzido com intenção didático pedagógica e que considera seu contexto de recepção como sendo especialmente a escola e a sala de aula, sendo, portanto, intrinsecamente diferente dos vídeos de documentários,entrevistas, reportagens.

VÍDEO DIDÁTICO

todo o conteúdo não deve residir exclusivamente no vídeo - caso contrário, cairíamos facilmente na saturação e perda de informações por consumi-lo, porque todas as informações necessitam de mais tempo de duração pois, o tempo de vídeo é limitado.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A origem de i ao quadrado igual a -1

No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i2 = – 1.

A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações do 2º grau com raízes quadradas negativas, o que é um erro. A origem da expressão i2 = – 1 aparece na definição de números complexos, outro assunto que também gera muita dúvida. Vamos compreender o motivo de tal igualdade e como ela surge.

Primeiro, faremos algumas definições.

1. Um par ordenado de números reais (x, y) é chamado de número complexo.
2. Os números complexos (x1, y1) e (x2, y2) são iguais se, e somente se, x1 = x2 e y1 = y2.
3. A adição e a multiplicação de números complexos são definidas por:

(x1, y1) + (x2, y2) = (x1 + x2 ,  y1 + y2)

(x1, y1)*(x2, y2) = (x1*x2 – y1*y2 ,  x1*y2 + y1*x2)

Exemplo 1. Considere z1 = (3, 4) e z2 = (2, 5), calcule z1 + z2 e z1*z2.
Solução:
z1 + z2 = (3, 4) + (2, 5) = (3+2, 4+5) = (5, 9)
z1*z2 = (3, 4)*(2, 5) = (3*2 – 4*5, 3*5 + 4*2) = (– 14, 23)

Utilizando a terceira definição fica fácil mostrar que:
(x1, 0) + (x2, 0) = (x1 + x2, 0)
(x1 , 0)*(x2, 0) = (x1*x2, 0)

Essas igualdades mostram que no que diz respeito às operações de adição e multiplicação, os números complexos (x, y) se comportam como números reais. Nesse contexto, podemos estabelecer a seguinte relação: (x, 0) = x.

Usando essa relação e o símbolo i para representar o número complexo (0, 1), podemos escrever qualquer número complexo (x, y) da seguinte forma:

(x, y) = (x, 0) + (0, 1)*(y, 0) = x + iy → que é a chamada de forma normal de um número complexo.

Assim, o número complexo (3, 4) na forma normal fica 3 + 4i.

Exemplo 2. Escreva os seguintes números complexos na forma normal.

a) (5, – 3) = 5 – 3i
b) (– 7, 11) = – 7 + 11i
c) (2, 0) = 2 + 0i = 2
d) (0, 2) = 0 + 2i = 2i

Agora, observe que chamamos de i o número complexo (0, 1). Vejamos o que ocorre ao fazer i2.
Sabemos que i = (0, 1) e que i2 = i*i. Segue que:
i2 = i*i = (0, 1)*(0, 1)
Utilizando a definição 3, teremos:
i2 = i*i = (0, 1)*(0, 1) = (0*0 – 1*1, 0*1 + 1*0) = (0 – 1, 0 + 0) = (– 1, 0)

Como vimos anteriormente, todo número complexo da forma (x, 0) = x. Assim,
i2 = i*i = (0, 1)*(0, 1) = (0*0 – 1*1, 0*1 + 1*0) = (0 – 1, 0 + 0) = (– 1, 0) = – 1.
Chegamos à famosa igualdade i2 = – 1.
Por Marcelo Rigonatto
Especialista em Estatística e Modelagem Matemática
Equipe Brasil Escola

domingo, 27 de março de 2011

o conjunto dos números complexos é representado por \mathbb{C}.
um número complexo é um numero Z em que Z= a + bi;
a e b seria a unidade real e i seria a unidade imaginária.
Essa é a ordem de inclusão dos conjuntos.





\mathbb{N}\sub\mathbb{Z}\sub\mathbb{Q}\sub\mathbb{R}\sub\mathbb{C}\sub\cdots